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Tal como o Cristo Redentor, “De Braços sempre abertos para o Franchising” conta a história do sistema de franquias no Rio de Janeiro

Escrito em primeira pessoa, livro em celebração aos 30 Anos da ABF Rio traz a irreverência e o estilo direto típicos do carioca

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Existe alguém melhor para contar uma história do que o próprio protagonista? É com este foco narrativo que o livro “ABF Rio 30 Anos -- Braços sempre abertos para o franchising”, de autoria dos jornalistas Katia Simões e Roberto Prioste, retrata a evolução do setor de franquias carioca e o apogeu de marcas que levaram a força do DNA fluminense para todas as regiões do Brasil e do mundo.
 

Em mais de 250 páginas, a obra apresenta, em riqueza de detalhes, um retrato da transformação da metrópole, resgata histórias saborosas de quem ajudou a fazer do Rio o segundo maior mercado de franquias do Brasil.

 


Mesmo com todas as instabilidades econômicas, a pesquisa da Associação Brasileira de Franchising revela que o Rio apresentou um crescimento de 4,5% no faturamento no período de outubro de 2020 a setembro de 2021, em relação ao mesmo período anterior com mais de R$ 17.034 bilhões de receita. No 3º tri de 2021, em número de unidades, o mercado fluminense expandiu 11,5%, totalizando 16.917 operações. Já o volume de empregos diretos chegou a 142.778, 16,2% a mais que em relação ao último trimestre de 2020.


A obra também narra um pouco da história da própria ABF Rio, como conta o personagem principal, na página 23. “O escritor português José Saramago escreveu uma vez que ‘no interior da grande cidade de todos está a pequena cidade em que realmente vivemos’. Ao longo dos anos 1990, despertaria entre os cariocas o sentimento de cidadania, que cobrava moradia, serviços de saneamento, ruas pavimentadas e a organização do espaço urbano. A constituição de uma entidade como a ABF Rio certamente contribuiria para o desenvolvimento não só da cidade, mas também de todo o Estado, na medida em que estimulava um tipo de operação que democratiza o acesso a bens e riquezas, quer abrindo as portas do mundo dos negócios, quer gerando empregos, recolhendo impostos e distribuindo riqueza por todos os elos da cadeia que forma o franchising”.


Com pitadas de irreverência e uma linguagem direta, a publicação revela também como se deu a chegada de marcas estrangeiras que fizeram do Rio a porta de entrada do País, além de discorrer sobre temáticas sempre atuais, como educação empreendedora, legislação e transformação digital. Mas, acima de tudo, o livro joga luz sobre um dos principais objetivos da entidade ao longo dessas três décadas: a democratização do sistema de franchising. Afinal, franquear ou se tornar um franqueado, por necessidade ou opção, é antes de tudo uma atitude de coragem.


Além disso, no livro, o Rio acompanha de perto, também, as mudanças dos hábitos e costumes dos brasileiros, que têm na capital carioca um polo de lançamento de tendências e modismos. “Ao longo de três décadas vi os empreendedores brasileiros driblarem inúmeras adversidades, imprimirem sua marca em negócios que foram despertando cada vez mais interesse dentro e fora do País e, principalmente, aprenderem uma lição: a adversidade faz crescer. É com esse pensamento que o franchising fluminense começa uma nova década. Assim como na virada dos anos 1980 para 1990, com o mercado em ebulição. Cá para nós, do jeitinho que a gente gosta”, conta o Rio, na página 51.


E o personagem principal também faz referência a outras publicações sobre o tema, na página 137. “(...) especialistas cariocas vão contribuindo para formar uma coleção rica de livros sobre o franchising no Brasil, tendo como pano de fundo não só a evolução do sistema, mas as centenas, posso dizer milhares, de histórias de marcas e de pessoas que enxergaram na franquia um caminho para mudar a vida, para alcançar o sucesso”.

 

Sobre os autores

Katia Simões é natural de São Paulo e formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. Desde a infância sonhava escrever em jornal. O sonho virou realidade. Há 40 anos faz da escrita um instrumento para revelar as histórias de vida por trás dos números. Foi editora do jornal DCI, da revista PEGN e, atualmente, é colaboradora do Jornal Valor Econômico. A paixão pela leitura, cultivada desde muito cedo, serviu de inspiração para a produção de livros.


Roberto Prioste nasceu no interior do estado de São Paulo e começou sua carreira como repórter de jornais, trabalhando depois por quase 30 anos em afiliadas da Rede Globo. Uma especialização em Jornalismo Literário mudou sua rota profissional e fez com que ele trocasse a rotina das redações pelo prazer de contar em livro as histórias das pessoas.

 

 

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